Atrito
20,00 €
- ISBN: 9789898688941
- Depósito legal: 456105/19
- Edição: 2019
- Idioma: Português
- Dimensões: 15,7x21,5x2 cm
- Nº Páginas: 176
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: ABYSMO
- Autor: Carrilho, André
Tema: Arte, Arquitectura e Design, Viagens
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Dando sequência a Inércia, um primeiro álbum de viagens, Atrito recolhe as paisagens onde André Carrilho se deteve. Cada desenho representa muitas horas a observar recantos das grandes capitais ou montanhas do interior, aqui um teatro, além uma igreja, muitas árvores e um nascimento, o do seu filho.
Desenhar é capturar o essencial, não apenas do lugar, mas do modo como nos afecta o que somos naquele momento. Atrito, diz o autor, é o que muda o curso a qualquer viagem. Também pelos textos nos apercebemos que André Carrilho afina pelo diapasão dos grandes viajantes, os que assinalam os detalhes do mundo.
«Todos os desenhos foram feitos presencialmente no local que retratam, à mão, com canetas, tintas acrílicas, grafite solúvel e aguarelas», explica André Carrilho. «Por vezes as condicionantes do local e de tempo exigiram que acabasse alguns pormenores de memória, mas não foram usadas fotografias como referência, nem meios digitais de manipulação de imagem. o que aqui se vê foi o que registei no papel, sem hipóteses de correcção.»
Desenhar é capturar o essencial, não apenas do lugar, mas do modo como nos afecta o que somos naquele momento. Atrito, diz o autor, é o que muda o curso a qualquer viagem. Também pelos textos nos apercebemos que André Carrilho afina pelo diapasão dos grandes viajantes, os que assinalam os detalhes do mundo.
«Todos os desenhos foram feitos presencialmente no local que retratam, à mão, com canetas, tintas acrílicas, grafite solúvel e aguarelas», explica André Carrilho. «Por vezes as condicionantes do local e de tempo exigiram que acabasse alguns pormenores de memória, mas não foram usadas fotografias como referência, nem meios digitais de manipulação de imagem. o que aqui se vê foi o que registei no papel, sem hipóteses de correcção.»