Brasis, Brasil e Brasília
12,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 238, [1] p., 3 f.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Livros do Brasil
- Autor: Freyre, Gilberto
Tema: Antropologia, Ciências Sociais e Humanas
Colecção: Livros do Brasil
Vol: 44
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Descrição
Estado de Conservação
«Brasis, Brasil e Brasília (sugestões em torno de problemas brasileiros de unidade e diversidade e das relações de alguns deles com problemas gerais de pluralismo étnico e cultural»
Edição «Livros do Brasil» Lisboa (Rua dos Caetanos, 22). In-8º de 238, [X] págs. Br.
"Gilberto Freyre ergue-se contra a construção de Brasília, tal como está sendo feita, porque entende que essa cidade-corolário de um sonho messiânico, em vez de sòmente se embelezar e polir, numa desmedida ânsia de modernidade, à revelia dos sociólogos, dos antropólogos e dos geógrafos, deveria antes buscar em sólidas tradições a licença dos seus esponsais com o sertão viril".
Alguns capítulos/secções: «A Antropologia brasileira num conclave internacional de sábios», «Universidades, estudos sociais e regiões no Brasil», «O sentido inter-regional da civilização brasileira: transposição desse sentido, do plano regional para o das relações do Brasil com outros estados americanos e com outras civilizações tropicais, etc.; terminando, em anexo, com a transcrição de um «Diálogo com Aldous Huxley em torno de Brasília e de outros assuntos», no Recife, que acaba falando de Sintra, de Eça de Queirós (predilecção comum aos dois) e da vontade de Freire levar o escritor inglês não só à Baía como a Portugal, "Portugal todo, de Norte ao Sul: e não em três dias mas num mês".
Edição «Livros do Brasil» Lisboa (Rua dos Caetanos, 22). In-8º de 238, [X] págs. Br.
"Gilberto Freyre ergue-se contra a construção de Brasília, tal como está sendo feita, porque entende que essa cidade-corolário de um sonho messiânico, em vez de sòmente se embelezar e polir, numa desmedida ânsia de modernidade, à revelia dos sociólogos, dos antropólogos e dos geógrafos, deveria antes buscar em sólidas tradições a licença dos seus esponsais com o sertão viril".
Alguns capítulos/secções: «A Antropologia brasileira num conclave internacional de sábios», «Universidades, estudos sociais e regiões no Brasil», «O sentido inter-regional da civilização brasileira: transposição desse sentido, do plano regional para o das relações do Brasil com outros estados americanos e com outras civilizações tropicais, etc.; terminando, em anexo, com a transcrição de um «Diálogo com Aldous Huxley em torno de Brasília e de outros assuntos», no Recife, que acaba falando de Sintra, de Eça de Queirós (predilecção comum aos dois) e da vontade de Freire levar o escritor inglês não só à Baía como a Portugal, "Portugal todo, de Norte ao Sul: e não em três dias mas num mês".