Carta à minha filha
14,90 €
- ISBN: 9789898206350
- Depósito legal: 300099/09
- Edição: 2009
- Idioma: Português
- Dimensões: 21x15,5x1,1 cm
- Nº Páginas: 186 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Estrela Polar
- Autor: Angelou, Maya
- Tradutor: Figueira, Maria do Carmo
Tema: Religião/Espiritualidade
Edição: 1ª ed
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Descrição
Dedicado à filha que nunca teve, "Carta à Minha Filha" mostra o percurso de Maya Angelou até alcançar uma vida boa e com sentido. Escrito no seu estilo inimitável, este livro está acima de qualquer género ou categoria: é ao mesmo tempo um livro de pequenas histórias, um livro de memórias, mas também um livro de poesia – e é um prazer absoluto.
Em pequenos e fascinantes textos, Maya Angelou permite-nos vislumbrar alguns aspectos da vida tumultuosa que a levou à posição cimeira que ocupa nas letras americanas e lhe ensinou lições de solidariedade e de força: a sua educação por uma avó insubmissa no ambiente de segregação racial do Arkansas, a sua vida a partir dos treze anos com a mãe, uma pessoa muito mais mundana e menos religiosa, até se transformar numa adolescente meio desajeitada, cuja primeira experiência de sexo sem amor a deixou, paradoxalmente, com a sua maior dádiva, um filho.
Dei à luz uma criança, um rapaz, mas tenho milhares de filhas.
Sois brancas e negras, judias e muçulmanas, asiáticas, hispânicas, ameríndias e esquimós.
Sois gordas e magras e bonitas e feias, homossexuais e heterossexuais, instruídas e iletradas, e estou a falar para todas vós.
Isto é o que tenho para vos oferecer.
Em pequenos e fascinantes textos, Maya Angelou permite-nos vislumbrar alguns aspectos da vida tumultuosa que a levou à posição cimeira que ocupa nas letras americanas e lhe ensinou lições de solidariedade e de força: a sua educação por uma avó insubmissa no ambiente de segregação racial do Arkansas, a sua vida a partir dos treze anos com a mãe, uma pessoa muito mais mundana e menos religiosa, até se transformar numa adolescente meio desajeitada, cuja primeira experiência de sexo sem amor a deixou, paradoxalmente, com a sua maior dádiva, um filho.
Dei à luz uma criança, um rapaz, mas tenho milhares de filhas.
Sois brancas e negras, judias e muçulmanas, asiáticas, hispânicas, ameríndias e esquimós.
Sois gordas e magras e bonitas e feias, homossexuais e heterossexuais, instruídas e iletradas, e estou a falar para todas vós.
Isto é o que tenho para vos oferecer.