Cartas a António de Azevedo Castelo Branco
15,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1942
- Idioma: Português
- Nº Páginas: XXXII, 112 p., [3] fot.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Edições Signo
- Autor: Monteiro, Adolfo Casais, QUENTAL, ANTERO DE
Tema: Literatura Portuguesa
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Descrição
Estado de Conservação
«Cartas a António de Azevedo Castelo Branco (prefácio e notas de Adolfo Casais Monteiro)»
Edições Signo: Lisboa, 1942. (Nas oficinas da Atlântida, Coimbra). In-8º de 112, [II] págs. Br.
“Quando surge um grande poeta, o comum dos mortais vê-se transfigurado nos versos dêle, encontra nêles algo que nunca saberia dizer, mas que pelo menos até certo ponto também lhe pertence – e logo quere saber mais sôbre esse homem que fala em seu nome, em que se vê a si próprio como num espelho mágico que «deformasse» as coisas – mas para as transfigurar. / No caso de Antero, a êste interêsse normal por todos os poetas se sobrepõe um outro, de raízes porventura mais fundas (…) Antero é também um grande exemplo, uma grande figura moral”, assim ia começando Casais o prefácio sobre aquele que considerava um dos quatro principais portugueses (com Camões, Pascoaes e Pessoa). Além de tantos outros, um aspecto de interesse destas cartas são os comentários do próprio Antero a vários dos seus sonetos quando acabadinhos de fazer, e que transcreve ao amigo.
Exemplar da tiragem corrente, em bom papel vergé, com um menos conhecido retrato do poeta reproduzido hors-texte em folha preliminar de papel couché.
Edições Signo: Lisboa, 1942. (Nas oficinas da Atlântida, Coimbra). In-8º de 112, [II] págs. Br.
“Quando surge um grande poeta, o comum dos mortais vê-se transfigurado nos versos dêle, encontra nêles algo que nunca saberia dizer, mas que pelo menos até certo ponto também lhe pertence – e logo quere saber mais sôbre esse homem que fala em seu nome, em que se vê a si próprio como num espelho mágico que «deformasse» as coisas – mas para as transfigurar. / No caso de Antero, a êste interêsse normal por todos os poetas se sobrepõe um outro, de raízes porventura mais fundas (…) Antero é também um grande exemplo, uma grande figura moral”, assim ia começando Casais o prefácio sobre aquele que considerava um dos quatro principais portugueses (com Camões, Pascoaes e Pessoa). Além de tantos outros, um aspecto de interesse destas cartas são os comentários do próprio Antero a vários dos seus sonetos quando acabadinhos de fazer, e que transcreve ao amigo.
Exemplar da tiragem corrente, em bom papel vergé, com um menos conhecido retrato do poeta reproduzido hors-texte em folha preliminar de papel couché.