Direito de fuga
14,95 €
- ISBN: 9789899751927
- Depósito legal: 456735/19
- Edição: 2019
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 187 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Livraria Tigre de Papel
- Autor: Mezzandra, Sandro
Tema: Ciências Sociais e Humanas, Sociologia
Edição: 2ª ed
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Descrição
Sandro Mezzandra é sociólogo e professor na Universidade de Bolonha e na Universidade de Western Sydney. Tem trabalhado em torno das relações entre globalização, migração e cidadania.
Sinal de cobardia, traição ou simplesmente medo, a fuga é uma categoria que não conta com muito adeptos. Neste livro, porém a fuga é positivamente reinventada. Sob a figura do direito de fuga, Sandro Mezzandra traz ao leitor notícias do direito de evasão e da vontade de libertação dos que os movimentos migratórios – ainda que sempre disciplinados, reprimidos e refreados – jamais deixam de se exprimir.
A condição migrante constitui assim um lugar de uma tensão. De um lado, a violência da repressão infligida sobre os imigrantes, nas fronteiras dos Estados nacionais, que no quadro liberal da globalização tanto promovem a circulação de mercadorias como se dedicam ao controlo da liberdade de movimento humano; de outro lado, temos a subjetividade migrante, que nos convida a pensar os movimentos migratórios como movimentos sociais, que, como as revoltas escravas ou os movimentos anticoloniais, têm o poder de transformar o mundo globalizado em que vivemos.
Sinal de cobardia, traição ou simplesmente medo, a fuga é uma categoria que não conta com muito adeptos. Neste livro, porém a fuga é positivamente reinventada. Sob a figura do direito de fuga, Sandro Mezzandra traz ao leitor notícias do direito de evasão e da vontade de libertação dos que os movimentos migratórios – ainda que sempre disciplinados, reprimidos e refreados – jamais deixam de se exprimir.
A condição migrante constitui assim um lugar de uma tensão. De um lado, a violência da repressão infligida sobre os imigrantes, nas fronteiras dos Estados nacionais, que no quadro liberal da globalização tanto promovem a circulação de mercadorias como se dedicam ao controlo da liberdade de movimento humano; de outro lado, temos a subjetividade migrante, que nos convida a pensar os movimentos migratórios como movimentos sociais, que, como as revoltas escravas ou os movimentos anticoloniais, têm o poder de transformar o mundo globalizado em que vivemos.