Eu não sou eu, evidentemente
22,00 €
- ISBN: 9789722115469
- Depósito legal: 194805/03
- Edição: 2003
- Idioma: Português
- Dimensões: 21x13,7x1,9 cm
- Nº Páginas: 367 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Caminho
- Autor: Ballester,Gonzalo Torrente
- Tradutor: António Gonçalves
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
Colecção: Uma terra sem amos
Vol: 129
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Descrição
O autor de Fragmentos de apocalipse, oferece-nos outro romance magistral, pela originalidade da temática e da composição.
O título Eu Não Sou Eu, Evidentemente comporta um paradoxo que ao longo do romance se ilustra com uma acção intensa e sugestiva, em que a noção e a experiência da identidade pessoal são submetidas à meditação e ao jogo da criatividade literária.
Numa universidade norte-americana organiza-se uma espécie de busca de um escritor espanhol de que se conhecem as obras, mas acerca de cuja entidade como escritor e como ser humano há razões para duvidar. Uxío Preto, o literato em questão, pode ter existido como tal e único, ou como vários, e autor de diferentes obras, e pode não ter existido, embora as obras sejam um facto.
Pesquisa amena e original, aguda e divertida, mediante a qual Gonzalo Torrente Ballester — por vezes satírico, por vezes lírico, outras vezes filosófico e grande criador literário — compõe um romance tão próprio do seu talento. Como noutras grandes criações do autor, neste romance «a lógica vai do real ao inverosímil e do real à realidade». O final deste livro, ambíguo e esclarecedor, assim o demonstra, para maior gozo do leitor.
O título Eu Não Sou Eu, Evidentemente comporta um paradoxo que ao longo do romance se ilustra com uma acção intensa e sugestiva, em que a noção e a experiência da identidade pessoal são submetidas à meditação e ao jogo da criatividade literária.
Numa universidade norte-americana organiza-se uma espécie de busca de um escritor espanhol de que se conhecem as obras, mas acerca de cuja entidade como escritor e como ser humano há razões para duvidar. Uxío Preto, o literato em questão, pode ter existido como tal e único, ou como vários, e autor de diferentes obras, e pode não ter existido, embora as obras sejam um facto.
Pesquisa amena e original, aguda e divertida, mediante a qual Gonzalo Torrente Ballester — por vezes satírico, por vezes lírico, outras vezes filosófico e grande criador literário — compõe um romance tão próprio do seu talento. Como noutras grandes criações do autor, neste romance «a lógica vai do real ao inverosímil e do real à realidade». O final deste livro, ambíguo e esclarecedor, assim o demonstra, para maior gozo do leitor.