Filmes são Histórias, o Cinema é o Modo de as Filmar
15,00 €
- ISBN: 9789726192961
- Idioma: Português
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Cinemateca
- Autor: Botelho, João
Tema: Arte, Arquitectura e Design
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Descrição
Organização de António Rodrigues & João Botelho • 2022 Cinemateca Portuguesa 216 pgs • Textos de José Manuel Costa, João Botelho, Antonio Rodrigues, Olivier Assayas, Fernando Cabral Martins, Bernardo Pinto de Almeida e Fernando Cabral Martins • Extensa entrevista de António Rodrigues ao realizador • Filmografia e calendário das sessões • Texto de JB sobre a sua carta branca • Grafismo de João Botelho & Nuno Rodrigues da Costa • PVP 15€ • Linha de Sombra • Cinemateca Portuguesa.
“Um cinema que impõe o fabricado, o artifício que é encenado, como acontecimento verdadeiro diante dos nossos olhos não é um grande cinema. Perante a “coisa” premeditada, organizada, enfim, manipulada, o ideal de verdade desaba. Tornar claro o obscuro é afirmar sempre desde os primeiros fotogramas que se trata de um espectáculo, bom ou mau que ele seja. Ver e ouvir (mesmo no mudo, as notas de um piano ou até de uma orquestra modelavam as expressões, as acções dos personagens e até as paisagens) e só depois sentir, ou, melhor, pensar. Agitar os neurónios, que o coração é apenas uma bomba que faz circular o sangue. (...) Luzes e sombras, seres humanos aflitos, uma hipótese de definição do cinema. Então utilizemos focos incidentes inclinados a três quartos, colocados ligeiramente mais altos da actores, a que se destina. Evitemos o sol do meio dia que não faz sombras e que tudo queima.”
LUZ E SOMBRAS, João Botelho
“Um cinema que impõe o fabricado, o artifício que é encenado, como acontecimento verdadeiro diante dos nossos olhos não é um grande cinema. Perante a “coisa” premeditada, organizada, enfim, manipulada, o ideal de verdade desaba. Tornar claro o obscuro é afirmar sempre desde os primeiros fotogramas que se trata de um espectáculo, bom ou mau que ele seja. Ver e ouvir (mesmo no mudo, as notas de um piano ou até de uma orquestra modelavam as expressões, as acções dos personagens e até as paisagens) e só depois sentir, ou, melhor, pensar. Agitar os neurónios, que o coração é apenas uma bomba que faz circular o sangue. (...) Luzes e sombras, seres humanos aflitos, uma hipótese de definição do cinema. Então utilizemos focos incidentes inclinados a três quartos, colocados ligeiramente mais altos da actores, a que se destina. Evitemos o sol do meio dia que não faz sombras e que tudo queima.”
LUZ E SOMBRAS, João Botelho