GRIFO – Antologia de inéditos organizada e editada pelos autores
50,00 €
Livro Raro
Bom estado de conservação
- Edição: 1970
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 204-(4)
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Grafilarte-Artes
- Autor: AA.VV., AAVV
Tema: Ensaio, Literatura Portuguesa, Poesia, Prosa
Referência: 14830
Edição: Primeira e única
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Descrição
Estado de Conservação
Publicação de índole surrealista que só conheceu este número, organizado e editado pelos seus colaboradores: António Barahona da Fonseca, António José Forte, Eduardo Valente da Fonseca, Ernesto Sampaio, João Rodrigues, Manuel de Castro, Maria Helena Barreiro, Pedro Oom, Ricarte-Dácio e Virgílio Martinho.
Na nota de abertura, “Homenagem ao Surrealismo” da autoria de António Barahona, pode-se ler: “Se não fosse o Surrealismo, o que seria de mim? Tal pergunta faço-a muitas vezes ao defrontar problemas perigosos no decorrer das minhas vidas poética e quotidiana. (...) A voz do Surrealismo, ouve-se sempre nos momentos em que é urgente lembrar ao mundo três palavras: Amor, Poesia, Liberdade. A voz do Surrealismo é que me ensinou a falar e a dizer estas palavras: fonte do Homem, vida do Homem, direito do Homem. Se não fosse o Surrealismo, eu não amava apaixonadamente. Se não fosse o Surrealismo eu não sabia ler. Se não fosse o Surrealismo eu não tinha esperança.”
A realização gráfica é de Vítor Silva Tavares.
Na nota de abertura, “Homenagem ao Surrealismo” da autoria de António Barahona, pode-se ler: “Se não fosse o Surrealismo, o que seria de mim? Tal pergunta faço-a muitas vezes ao defrontar problemas perigosos no decorrer das minhas vidas poética e quotidiana. (...) A voz do Surrealismo, ouve-se sempre nos momentos em que é urgente lembrar ao mundo três palavras: Amor, Poesia, Liberdade. A voz do Surrealismo é que me ensinou a falar e a dizer estas palavras: fonte do Homem, vida do Homem, direito do Homem. Se não fosse o Surrealismo, eu não amava apaixonadamente. Se não fosse o Surrealismo eu não sabia ler. Se não fosse o Surrealismo eu não tinha esperança.”
A realização gráfica é de Vítor Silva Tavares.