História da arte em Portugal – do Marcelismo ao final do século XX
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História da arte em Portugal – do Marcelismo ao final do século XX

17,90 €
  • ISBN: 9789898973276
  • Depósito legal: 484647/21
  • Edição: 2021
  • Idioma: Português
  • Dimensões: 20x13x2,3 cm
  • Nº Páginas: 287, [24] p.
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: BookBuilders
  • Autor: Nogueira, Isabel
Tema: Arte, Arquitectura e Design
Colecção: Imagética 
Edição: 1ª ed

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Letras e Livros Leiria, Leiria Disponível -+
  • Descrição

As artes plásticas e o pensamento crítico em Portugal, entre o início do Marcelismo (1968) e o final do século XX (2000), constituem um território profícuo de estudo, que tem vindo a despertar um interesse crescente.

Passado algum tempo, e com um certo distanciamento, já se crê ser possível concretizar uma proposta de compreensão deste panorama, por vezes complexo e até contraditório, inclusivamente pelas mutações políticas, sociais e culturais que nesta época se operaram na vida portuguesa, nomeadamente com a Revolução de Abril de 1974 e a consequente queda do regime ditatorial, com todas as suas implicações e desenvolvimentos, mas também com o próprio caminho da estabilização na democracia e da adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE), em 1986, designada União Europeia (UE) a partir de 1992.

O objecto de estudo desta obra centra-se em acontecimentos - nomeadamente, algumas exposições colectivas implicativas, artistas, obras, políticas culturais de fundo, instituições, ensino artístico, publicações periódicas da especialidade, problematização teórica e crítica, bem como uma ligação ao pano de fundo internacional. É na análise crítica da encruzilhada destes elementos que esta história da arte em Portugal se posiciona.

Não obstante os tempos e a intensidade da arte portuguesa não terem sido, muitas vezes, os mesmos da arte ocidental - especificamente dos centros artísticos mais eminentes, como os Estados Unidos da América, a França, a Alemanha, a Itália ou o Reino Unido -, as exposições em causa e certos percursos individuais conseguem ir além da crença, mais ou menos comum, numa certa roupagem de importação - nomeadamente quando se faz alusão aos anos 70 portugueses -, pondo a hipótese da necessária reavaliação da própria história da arte em Portugal do período em análise, tornando-a parte efectivamente constitutiva do movimento mais vasto da história da arte ocidental.

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