Jardins da memória, seguido de, Amar simplesmente
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Jardins da memória, seguido de, Amar simplesmente

10,00 €
  • ISBN: 9789724145785
  • Depósito legal: 235991/05
  • Edição: 2006
  • Idioma: Português
  • Dimensões: 19,4x12,6x0,8 cm
  • Nº Páginas: 111, [1] p.
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: Asa
  • Autor: Quint,Michel
  • Tradutor: Isabel St. Aubyn
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
Colecção: Pequenos prazeres 
Edição: 1ª ed

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Letras e Livros Leiria, Leiria Disponível -+
  • Descrição

Os Jardins da Memória e Amar Simplesmente são dois pequenos romances independentes mas que, de certa maneira, formam um díptico assombroso sobre os mistérios da guerra, o problema da culpa e as leis próprias do amor.
Em Os Jardins da Memória Michel tem uma história para contar. Algo de que se recorda. Algo que alguém um dia lhe contou. É sobre o seu pai, um homem comum, e o seu primo, um homem com um segredo extraordinário. Tempos atrás, nos anos amargos do final da Segunda Guerra Mundial, esses dois homens encontram-se à mercê de um guarda alemão após uma acção da Resistência. Atirados para um fosso profundo juntamente com um pequeno grupo de aterrorizados reféns, são avisados de que um deles morrerá para servir de exemplo aos outros. Caberá aos próprios prisioneiros decidir quem será o sacrificado. Mas é então que o guarda regressa com uma proposta extraordinária. Nos anos vindouros, esta história tornar-se-á na memória de um momento que alterou para sempre a vida desses homens e que, uma vez recordado, determinará a vida do rapaz a que foi contada.

Sem qualquer traço de sentimentalismo, esta fábula poderosa – um fenómeno literário em França, terra natal do autor – enriqueceu de forma notável a literatura de guerra. Inesperadamente divertido, pungente e extraordinariamente íntegro, tornar-se-á também numa bela recordação para o leitor. Adaptado ao cinema e ao teatro, Os Jardins da Memória foi galardoado com o Prémio Ciné-Roman (2001), o Prémio de Romance da Société de Gens de Lettres (2001) e o Prémio Jean-Claude Izzo (2002).

Em Amar Simplesmente, estamos em 1972, após os atentados terroristas nos Jogos Olímpicos de Munique. O narrador (o jovem rapaz de Os Jardins da Memória) prepara uma dissertação sobre os bastidores do meio desportivo. É nesta altura que encontra o oficial alemão responsável pela detenção do seu pai e dos seus amigos. Coloca-se então a questão da responsabilidade e da culpabilização, ao mesmo tempo que o narrador vive uma história de amor com uma jovem alemã…precisamente a filha do “carrasco” do seu pai.

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