Jornada de África
14,90 €
- ISBN: 9789722062688
- Depósito legal: 424000/17
- Edição: 2017
- Idioma: Português
- Dimensões: 21x13,7x1,4 cm
- Nº Páginas: 199 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Dom Quixote
- Autor: Alegre, Manuel
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Edição: 4ª ed
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
«Jornada de África é um romance que foge aos esquemas habituais para entrelaçar epopeia e anti-epopeia, denúncia e crónica de uma guerra cruel, crónica minuciosa mas poética na intertextualidade a que o autor recorre para transmitir a sua vivência, voz de juventude sufocada que, apesar de tudo, consegue amar. E o amor por Bárbara, profundo e difícil, oferece-nos uma das mais belas cartas de amor que me recordo de ter lido.»
Maria Luisa Cusati, prefácio à edição italiana
E Sebastião aspira o ar carregado do cheiro da guerra de África, um cheiro que está no jipe onde se senta ao lado do Condutor, levando, sem querer, a mão ao pescoço. Vem de S. Salvador e Sanza Pombo, de Zala e Nambuangongo, está na farda amarrotada e também dentro dele e é talvez o mesmo cheiro de 4 de Agosto de 1578, quando se chegou à tenda d’el-rei o capitão Aldana, e com eficazes brados lhe dizia que se perdia se não desse logo batalha, que começou às dez da manhã, no princípio de todo o fervor de calma.
Maria Luisa Cusati, prefácio à edição italiana
E Sebastião aspira o ar carregado do cheiro da guerra de África, um cheiro que está no jipe onde se senta ao lado do Condutor, levando, sem querer, a mão ao pescoço. Vem de S. Salvador e Sanza Pombo, de Zala e Nambuangongo, está na farda amarrotada e também dentro dele e é talvez o mesmo cheiro de 4 de Agosto de 1578, quando se chegou à tenda d’el-rei o capitão Aldana, e com eficazes brados lhe dizia que se perdia se não desse logo batalha, que começou às dez da manhã, no princípio de todo o fervor de calma.