Livro do desasocego – tomos I e II
59,00 €
- ISBN: 9789722718493
- Depósito legal: 307372/10
- Edição: 2010
- Idioma: Português
- Dimensões: 24,5x17,2x7 cm
- Nº Páginas: 2 v.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: INCM
- Autor: PESSOA, FERNANDO
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Colecção: Edição crítica de Fernando Pessoa.
Vol: 12
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Descrição
O nome completo da Equipa Pessoa é Grupo de Trabalho para o Estudo do Espólio e Edição Crítica da Obra Completa de Fernando Pessoa. Este longo nome tem a vantagem de descrever, como se fosse um programa, os dois objectivos principais com que a Secretaria de Estado da Cultura, em 1988, criou a equipa e a instalou na Biblioteca Nacional de Lisboa. As publicações da equipa enquadram-se em duas colecções: Estudos, dedicada a problemas da edição e do espólio, e Edição Crítica. Esta colecção, na sua Série Maior, publica os textos de Fernando Pessoa sob a forma de edições crítico-genéticas e, na Série Menor, reproduz os mesmos textos, em transcrição actualizada e sem aparatos eruditos. Desasocego é o grande livro de Pessoa, com ortografia da época. Esta é a primeira edição criticado Livro do Desasocego
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«[...] (na Apresentação, Jerónimo Pizarro informa-nos que Fernando Pessoa escreveu “desassocego”, “desassossego” e “desasocego”, tendo optado, na fase final, por esta última forma). São dois tomos, cada um deles com mais de 500 páginas: o primeiro contém o texto crítico, o segundo um estudo e o aparato genético. Porquê um aparato genético tão extenso? Porque este livro, mais do que qualquer outro, solicita do editor uma descrição exaustiva dos materiais que serviram de suporte e do estado em que cada um dos fragmentos se apresenta (as variantes, as emendas, as supressões, os espaços deixados em branco, etc). [...] o que aqui temos é tudo aquilo que é necessário para percebermos a génese do “Livro” e o modo como se apresenta no espólio cada um dos fragmentos.»
António Guerreiro, Expresso
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«[...] (na Apresentação, Jerónimo Pizarro informa-nos que Fernando Pessoa escreveu “desassocego”, “desassossego” e “desasocego”, tendo optado, na fase final, por esta última forma). São dois tomos, cada um deles com mais de 500 páginas: o primeiro contém o texto crítico, o segundo um estudo e o aparato genético. Porquê um aparato genético tão extenso? Porque este livro, mais do que qualquer outro, solicita do editor uma descrição exaustiva dos materiais que serviram de suporte e do estado em que cada um dos fragmentos se apresenta (as variantes, as emendas, as supressões, os espaços deixados em branco, etc). [...] o que aqui temos é tudo aquilo que é necessário para percebermos a génese do “Livro” e o modo como se apresenta no espólio cada um dos fragmentos.»
António Guerreiro, Expresso