Nome de guerra (CL)
10,00 €
Bom estado de conservação
- Edição: 1987
- Idioma: Português
- Dimensões: 13 x 20
- Nº Páginas: 183
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Círculo de Leitores
- Autor: Negreiros, Almada
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Referência: LT012876
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Descrição
Estado de Conservação
Introdução de José-Augusto França
Nome de Guerra, escrito em 1925, é o romance de iniciação de um jovem provinciano proveniente de uma família abastada.
Quando o tio de Luís Antunes o envia para Lisboa, ao cuidado do seu amigo D. Jorge (descrito como "bruto como as casas e ordinário como um homem"), com o propósito de o educar nas "provas masculinas", não imaginava o desenlace de tal aventura. Apesar de, na primeira noite, D. Jorge ter ficado convencido da inutilidade dos seus préstimos, Antunes concluiu que o "corpo nu de mulher foi o mais belo espectáculo que os seus olhos viram em dias de sua vida", decidindo-se a perseguir Judite.
Esta "via perfeitamente que o Antunes não estava destinado para ela", mas "não lhe faltava dinheiro e dinheiro é o principal para esperar, para disfarçar, para mentir a miséria e a desgraça". Assim se inicia a história de Luís Antunes e Judite, que terminará com a prodigiosa e desconcertante frase, "não te metas na vida alheia se não queres lá ficar".
Nome de Guerra, escrito em 1925, é o romance de iniciação de um jovem provinciano proveniente de uma família abastada.
Quando o tio de Luís Antunes o envia para Lisboa, ao cuidado do seu amigo D. Jorge (descrito como "bruto como as casas e ordinário como um homem"), com o propósito de o educar nas "provas masculinas", não imaginava o desenlace de tal aventura. Apesar de, na primeira noite, D. Jorge ter ficado convencido da inutilidade dos seus préstimos, Antunes concluiu que o "corpo nu de mulher foi o mais belo espectáculo que os seus olhos viram em dias de sua vida", decidindo-se a perseguir Judite.
Esta "via perfeitamente que o Antunes não estava destinado para ela", mas "não lhe faltava dinheiro e dinheiro é o principal para esperar, para disfarçar, para mentir a miséria e a desgraça". Assim se inicia a história de Luís Antunes e Judite, que terminará com a prodigiosa e desconcertante frase, "não te metas na vida alheia se não queres lá ficar".
Muito bom estado geral. Exemplar quase sem falhas. Pode apresentar assinatura de posse ou defeitos ligeiros. Queira por favor contactar-nos para mais pormenores.