Novas Estórias Açorianas
11,00 €
- ISBN: 978-989-8592-65-1
- Depósito legal: 417820/16
- Edição: 2016
- Idioma: Português
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Companhia das Ilhas
- Autor: MACHADO, CARLOS ALBERTO
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Colecção: transeatlântico
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Descrição
Em 2012, o primeiro Estórias Açorianas foi muito bem recebido por leitores e crítica (a obra integra o Plano Regional de Leitura dos Açores e o Plano Nacional de Leitura).
Estas Novas Estórias Açorianas mantêm características que as ligam ao primeiro conjunto: situações e figuras da história e da cultura dos açores e dos quotidianos de hoje, recriadas com ironia e mordacidade.
Eis o que em 2012 escreveu sobre as Estórias de Carlos Alberto Machado a poeta Inês Lourenço: «estimulante colectânea de pequenas narrativas, que nos fazem viajar com gosto e eficácia pela ambiência açoriana. Numa linguagem escorreita e contida, mas plena de referências cultas, numa associação poética entre o concreto e o intangível, vemos desfilar perante os nossos olhos, diversos tipos humanos, cheios de singularidades. Mesmo as vizinhas, as beatas, os velhos baleeiros, os pequenos tendeiros, os eruditos decadentes, comunicam-nos uma espécie de nobreza e probidade, entranhados no fundo marítimo da paisagem insular. Diversos pontos de vista, desde o olhar infantil até aos cambiantes da vida adulta, nos aparecem, numa mansa mas vivaz sabedoria.»
Estas Novas Estórias Açorianas mantêm características que as ligam ao primeiro conjunto: situações e figuras da história e da cultura dos açores e dos quotidianos de hoje, recriadas com ironia e mordacidade.
Eis o que em 2012 escreveu sobre as Estórias de Carlos Alberto Machado a poeta Inês Lourenço: «estimulante colectânea de pequenas narrativas, que nos fazem viajar com gosto e eficácia pela ambiência açoriana. Numa linguagem escorreita e contida, mas plena de referências cultas, numa associação poética entre o concreto e o intangível, vemos desfilar perante os nossos olhos, diversos tipos humanos, cheios de singularidades. Mesmo as vizinhas, as beatas, os velhos baleeiros, os pequenos tendeiros, os eruditos decadentes, comunicam-nos uma espécie de nobreza e probidade, entranhados no fundo marítimo da paisagem insular. Diversos pontos de vista, desde o olhar infantil até aos cambiantes da vida adulta, nos aparecem, numa mansa mas vivaz sabedoria.»