O meu tio Fernando Pessoa

«A presente antologia generosamente compilada por Manuela Nogueira revela-nos um lado do seu tio que é menos conhecido mas que perpassa, na verdade, toda a vida e obra do poeta. A frase "Fernando Pessoa: o homem que nunca foi" adquire, aqui, o seu verdadeiro significado, pois, até ao dia da sua m...

Textos introdutórios da sobrinha do poeta e da académica, aquela explicando que apenas ultrapassou os pruridos em publicar estas cartas pela insistência da segunda; pruridos que dizia herdados da mãe (irmã de Fernando Pessoa), que desde sempre se opusera à publicação e já não terá achado ...

«Manuela Nogueira começou por publicar contos em 1962 («O dedo indicador») e Romance em 1966 («O pintor louco do meu tempo») mas a Poesia e a Literatura Infanto-Juvenil bem como a tradução e a fixação de textos («Cartas de amor») integram o seu vasto leque de interesses enquanto autora e...

Primeira edição de três peças inéditas do poeta, escritas entre 1907 e 1908 e só em 1992 descobertas num envelope perdido na famosa «arca» de Pessoa. Inclui uma «Introdução» da sobrinha deste último, Manuela Nogueira, que encontrou os manuscritos, e uma «Nota à Juvenília Dramática d...

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Casa Editora de Antonio Figueirinhas —— Deposito geral: Livraria Portuense, de Lopes & C.ª – Successor (119, Rua do Almada, 123 - Porto) – 1910. In-8º de 310, [2] págs. Enc. Trabalho dado a público na colecção «Os Nossos Escritores», tendo em anteportada um conhecido retrato de He...

Primeira edição portuguesa, naturalmente só após o 25 de Abril publicada, na colecção «Compasso do Tempo». Prefaciado pelo próprio general, que dele dizia “um relato circunstanciado, feito por uma pessoa cujo lugar seria, por direito, no palácio de Belém, mas que, em vez disso, se encon...

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