O pórtico da glória
13,90 €
- ISBN: 9789722065566
- Depósito legal: 442716/18
- Edição: 2018
- Idioma: Português
- Dimensões: 23,4x15,6x0,9 cm
- Nº Páginas: 139, [2] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: D. Quixote
- Autor: CLÁUDIO, MÁRIO
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Edição: 2ª ed
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Depois de A Quinta das Virtudes e Tocata para Dois Clarins, o presente romance encerra o tríptico para o qual Mário Cláudio elegeu como motivo o sangue da tribo, tornando personagens alguns parentes singulares, e desse modo cruzando de forma magistral realidade e ficção.
Em O Pórtico da Glória, conheceremos então o cavalheiro da indústria Diego Hernández Bueno, bisavô do narrador, castelhano imigrado no Porto e protegido de um rico proprietário têxtil, e assistiremos ao seu encontro com Hermínia de Azevedo Mavigné, a jovem e sonhadora herdeira que virá a tornar-se sua mulher.
Vencedor do Prémio PEN Clube Português de Narrativa em 1997 e do Prémio Eça de Queiroz em 1998, esta obra, cuja acção decorre entre os finais do século XIX e o início do século XX, é também exemplar na apresentação da cidade do Porto como pioneira da inovação industrial no nosso país, bem como no retrato de uma certa forma de estar e de viver em acelerado declínio.
Em O Pórtico da Glória, conheceremos então o cavalheiro da indústria Diego Hernández Bueno, bisavô do narrador, castelhano imigrado no Porto e protegido de um rico proprietário têxtil, e assistiremos ao seu encontro com Hermínia de Azevedo Mavigné, a jovem e sonhadora herdeira que virá a tornar-se sua mulher.
Vencedor do Prémio PEN Clube Português de Narrativa em 1997 e do Prémio Eça de Queiroz em 1998, esta obra, cuja acção decorre entre os finais do século XIX e o início do século XX, é também exemplar na apresentação da cidade do Porto como pioneira da inovação industrial no nosso país, bem como no retrato de uma certa forma de estar e de viver em acelerado declínio.