O rapaz de Boticelli
17,16 €
- ISBN: 9789722021104
- Depósito legal: 174299/01
- Edição: 2002
- Idioma: Português
- Dimensões: 20,9x13,6x1,7 cm
- Nº Páginas: 259 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Dom Quixote
- Autor: Cruz, Mafalda Ivo
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Colecção: Autores de língua portuguesa
Edição: 1ª ed
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Descrição
Efron Cage
Porque é que ao ler O rapaz de Boticelli, ficamos com a impressão de sermos nós máscaras de Efron Cage? E quem ou quê é Efron cage?
Mafalda Ivo Cruz constrói um intenso romance sobre...romances.
A história de um bailarino famoso nos idos de 70 e hoje máscara de um massacre. E de Mariana, que procura nele, em Cage (o aprisionado) a magia sob a forma líquida do amor. É ela o pretexto que nos leva. E são 25 anpos de memória, em que as vidas de outros se misturam...todos à procura do rapaz de Boticelli, imagem que faz deste romance não só uma paródia violenta de romance ( no sentido em que o romance, os grandes romances acabaram?) mas uma paródia da arte sem resposta possível.
Nureyev, Astrid, Sílvia, uma galeria de máscaras que dançam numa fantástica encenação. Talvez possamos ler O rapaz de Boticelli como um elogio da loucura em que o grande Romantismo se despede.
António Carlos Cortez
Porque é que ao ler O rapaz de Boticelli, ficamos com a impressão de sermos nós máscaras de Efron Cage? E quem ou quê é Efron cage?
Mafalda Ivo Cruz constrói um intenso romance sobre...romances.
A história de um bailarino famoso nos idos de 70 e hoje máscara de um massacre. E de Mariana, que procura nele, em Cage (o aprisionado) a magia sob a forma líquida do amor. É ela o pretexto que nos leva. E são 25 anpos de memória, em que as vidas de outros se misturam...todos à procura do rapaz de Boticelli, imagem que faz deste romance não só uma paródia violenta de romance ( no sentido em que o romance, os grandes romances acabaram?) mas uma paródia da arte sem resposta possível.
Nureyev, Astrid, Sílvia, uma galeria de máscaras que dançam numa fantástica encenação. Talvez possamos ler O rapaz de Boticelli como um elogio da loucura em que o grande Romantismo se despede.
António Carlos Cortez