Os Direitos do Homem
11,90 €
- ISBN: 978-989-8872-44-9
- Edição: 2020
- Idioma: Português
- Dimensões: 13 x 20 cm
- Nº Páginas: 156
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: E-Primatur
- Autor: Wells, H. G.
- Tradutor: Duarte, Pedro Elói
Tema: Ensaio, Filosofia
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Descrição
No começo da Segunda Guerra Mundial, o escritor inglês escreveu um pequeno texto que viria a mudar a face do mundo.
H. G. Wells, lembrado hoje sobretudo pelos seus clássicos de ficção científica (A Guerra dos Mundos, A Máquina do Tempo ou O Homem Invisível, entre outros), foi autor de romances contemporâneos de enorme êxito que lhe valeram o título de «o novo Dickens», bem como de textos sobre divulgação científica mas também de obras sobre ética. Wells foi um acérrimo defensor da igualdade entre os homens e dos valores humanos. Assim, no ano de 1940, período de enorme incerteza sobre o futuro, Wells dá à estampa um pequeno volume intitulado Os Direitos do Homem, fruto da insatisfação com o rumo que o mundo seguia e com as posições do governo britânico relativamente a questões de igualdade numa altura em que o país se via a braços com a guerra mas também com a integração de muitos cidadãos de diferentes etnias e origens provenientes de um império em extinção.
Wells morreria um ano após o fim da guerra e já não foi a tempo de ver o seu pequeno texto ser utilizado como base para a criação da Declaração Universal dos Direitos do Homem da Organização das Nações Unidas, em 1948.
H. G. Wells, lembrado hoje sobretudo pelos seus clássicos de ficção científica (A Guerra dos Mundos, A Máquina do Tempo ou O Homem Invisível, entre outros), foi autor de romances contemporâneos de enorme êxito que lhe valeram o título de «o novo Dickens», bem como de textos sobre divulgação científica mas também de obras sobre ética. Wells foi um acérrimo defensor da igualdade entre os homens e dos valores humanos. Assim, no ano de 1940, período de enorme incerteza sobre o futuro, Wells dá à estampa um pequeno volume intitulado Os Direitos do Homem, fruto da insatisfação com o rumo que o mundo seguia e com as posições do governo britânico relativamente a questões de igualdade numa altura em que o país se via a braços com a guerra mas também com a integração de muitos cidadãos de diferentes etnias e origens provenientes de um império em extinção.
Wells morreria um ano após o fim da guerra e já não foi a tempo de ver o seu pequeno texto ser utilizado como base para a criação da Declaração Universal dos Direitos do Homem da Organização das Nações Unidas, em 1948.