Philippica portuguesa, contra la invectiva castellana
60,00 €
- ISBN: 9789728673108
- Edição: 2003
- Idioma: Espanhol
- Nº Páginas: [23, 1 br.], 287 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Alcalá
- Autor: Agustin,Francisco de S.
Tema: História
Edição: fac-simile
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Descrição
Edição fac-simile do original de 1645.
Obra que responde a um parecer de um conselheiro de Filipe IV com o título de Invectiva Castellana. Faz parte da campanha lançada pela Coroa Portuguesa para divulgar os direitos de D. João IV ao trono português em todo o mundo em especial na Europa, para o que foram encomendadas diversas obras a escritores e juristas célebres, escritas em latim e em castelhano, que eram as duas línguas mais usadas na época, proporcionando um maior impacto das ideias nelas defendidas. Um dos principais argumentos que o autor usa é de carácter religioso, defendendo que é por vontade divina que Portugal recupera um rei português conforme lhe estava prometido em profecias, aludindo assim ao Messianismo e ao Sebastianismo que tinham ganho enorme força durante os anos de domínio Espanhol. Ao mesmo tempo, acusa Filipe II de Espanha de se ter apoderado da Coroa de Portugal por meios ilegais, (D. Catarina, Duquesa de Bragança tinha mais legitimidade) e com uso de violência o que o impedia de ser tido como um soberano católico, piadoso e justo. Frei Francisco de Santo Agostinho de Macedo (Botão, Coimbra 1596 ? Pádua, 01-03-1681) foi um dos mais célebres intelectuais e escritores da época, tendo sido enviado por D. João IV como embaixador a França, Roma e Inglaterra, para defender os direitos à coroa de Portugal.
Obra que responde a um parecer de um conselheiro de Filipe IV com o título de Invectiva Castellana. Faz parte da campanha lançada pela Coroa Portuguesa para divulgar os direitos de D. João IV ao trono português em todo o mundo em especial na Europa, para o que foram encomendadas diversas obras a escritores e juristas célebres, escritas em latim e em castelhano, que eram as duas línguas mais usadas na época, proporcionando um maior impacto das ideias nelas defendidas. Um dos principais argumentos que o autor usa é de carácter religioso, defendendo que é por vontade divina que Portugal recupera um rei português conforme lhe estava prometido em profecias, aludindo assim ao Messianismo e ao Sebastianismo que tinham ganho enorme força durante os anos de domínio Espanhol. Ao mesmo tempo, acusa Filipe II de Espanha de se ter apoderado da Coroa de Portugal por meios ilegais, (D. Catarina, Duquesa de Bragança tinha mais legitimidade) e com uso de violência o que o impedia de ser tido como um soberano católico, piadoso e justo. Frei Francisco de Santo Agostinho de Macedo (Botão, Coimbra 1596 ? Pádua, 01-03-1681) foi um dos mais célebres intelectuais e escritores da época, tendo sido enviado por D. João IV como embaixador a França, Roma e Inglaterra, para defender os direitos à coroa de Portugal.