Quinta-feira azul de sonho / Un jeudi bleu de sogne
7,49 €
- ISBN: 9789728393304
- Depósito legal: 149201/00
- Edição: 2000
- Idioma: Português
- Dimensões: 20,2x12,9x0,5 cm
- Nº Páginas: 45 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Diferença
- Autor: Guénégan,Jean-Albert
- Tradutor: José Carls González
Tema: Poesia
Colecção: Diferença.
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Descrição
As portas do teu coração batem no vento
à entrada estendi o véu do silêncio
à altura da tua alma nevada
as velas apagaram-se, assopradas
pelas últimas lágrimas.
A beleza minha amante não me abandonou,
queimava-me mas não podia consumir-me
oh! poeta, olhar que alcanço,
diz-me que tudo é melhor de formos dois.
É a estação dos campos sob a lâmpada,
a noite subterrânea prevê um poema
e é a minha vida que começa a amar;
um pássaro levanta voo com um riso aloucado
e a aldeia regressa dentro dos teus olhos lunares
Jean-Albert Guénégan
Les portes de ton coeur battaint au vent
sur le seuil j'ai déposé le vol du silence
à hauteur de ton âme neigeuse;
les bougies se sont éteintes, étouffées
par des restes de larmes.
La beauté mon amante ne m'a pas quitté
elle me brûlait Je ne pouvais me consumer
ô poéte ô regard que j'atteins,
dis-moi que tout se supporte mieux à deux
La campagne est d'époque sous la lampe,
la nuit souterraine prévoit un poéme
et c'est ma vie que je me mets à aimer;
un oiseau s'envole avec un fou-rire
et le village revient logé dans les yeux lunaires.
Jean-Albert Guénégan
à entrada estendi o véu do silêncio
à altura da tua alma nevada
as velas apagaram-se, assopradas
pelas últimas lágrimas.
A beleza minha amante não me abandonou,
queimava-me mas não podia consumir-me
oh! poeta, olhar que alcanço,
diz-me que tudo é melhor de formos dois.
É a estação dos campos sob a lâmpada,
a noite subterrânea prevê um poema
e é a minha vida que começa a amar;
um pássaro levanta voo com um riso aloucado
e a aldeia regressa dentro dos teus olhos lunares
Jean-Albert Guénégan
Les portes de ton coeur battaint au vent
sur le seuil j'ai déposé le vol du silence
à hauteur de ton âme neigeuse;
les bougies se sont éteintes, étouffées
par des restes de larmes.
La beauté mon amante ne m'a pas quitté
elle me brûlait Je ne pouvais me consumer
ô poéte ô regard que j'atteins,
dis-moi que tout se supporte mieux à deux
La campagne est d'époque sous la lampe,
la nuit souterraine prévoit un poéme
et c'est ma vie que je me mets à aimer;
un oiseau s'envole avec un fou-rire
et le village revient logé dans les yeux lunaires.
Jean-Albert Guénégan