Raimundo, o cátaro
17,64 €
- ISBN: 9789728605674
- Depósito legal: 238754/06
- Edição: 2006
- Idioma: Português
- Dimensões: 23x16,2x2 cm
- Nº Páginas: 254, [1] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Ésquilo
- Autor: Baudis,Dominique
- Tradutor: Miguel Teixeira
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
Edição: 1ª ed
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Descrição
«Acusado de brandura, de condescendência para com os inimigos da Igreja, [Raimundo VI] foi excomungado, proscrito, despojado das suas terras, forçado ao exílio... (...)
Para redesenhar aos nossos olhos a verdadeira face deste toulousano de grandiosidade subtil, para voltar a dar voz e timbre à sua palavra abafada, Dominique Baudis mergulhou com paixão nos tumultos da sua época, e igualmente nos da sua alma. Um período que é reconfortante para nós considerar longínquo, infinitamente longínquo, e grosseiro, tenebroso e bárbaro, obtuso e inumano - mas a nenhuma destas crueldades foi poupado este nosso século de luzes brutais. Nenhuma, nem as maldições, nem as guerras alegadamente abençoadas, nem a pilhagem, nem o fogo, nem as cidades arrasadas.
De igual forma, nenhuma das personagens que o autor ressuscita (...) pertence a uma espécie diferente, a uma humanidade diferente, hoje esquecida. São todos nossos irmãos, arrevesados, perdidos, em efervescência, atormentados, actores como nós da mesma comédia, na mesma cena, num outro cenário. Sob as suas cabeças, esse mesmo Céu, umas vezes límpido, outras demasiadamente carregado.»
Amin Maalouf in, prefácio
Para redesenhar aos nossos olhos a verdadeira face deste toulousano de grandiosidade subtil, para voltar a dar voz e timbre à sua palavra abafada, Dominique Baudis mergulhou com paixão nos tumultos da sua época, e igualmente nos da sua alma. Um período que é reconfortante para nós considerar longínquo, infinitamente longínquo, e grosseiro, tenebroso e bárbaro, obtuso e inumano - mas a nenhuma destas crueldades foi poupado este nosso século de luzes brutais. Nenhuma, nem as maldições, nem as guerras alegadamente abençoadas, nem a pilhagem, nem o fogo, nem as cidades arrasadas.
De igual forma, nenhuma das personagens que o autor ressuscita (...) pertence a uma espécie diferente, a uma humanidade diferente, hoje esquecida. São todos nossos irmãos, arrevesados, perdidos, em efervescência, atormentados, actores como nós da mesma comédia, na mesma cena, num outro cenário. Sob as suas cabeças, esse mesmo Céu, umas vezes límpido, outras demasiadamente carregado.»
Amin Maalouf in, prefácio