Reconhecer / Compreender: a arte no século XIX
19,95 €
- ISBN: 9789724410692
- Depósito legal: 158317/00
- Edição: 2000
- Idioma: Português
- Dimensões: 25x15x0,9 cm
- Nº Páginas: 143 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Ediçoes 70
- Autor: Tuffelli,Nicole
- Tradutor: Fernando Brazão Gonçalves
Tema: História da Arte
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Na segunda metade do século XIX, a revolução industrial e científica provoca uma perturbação dos modos de pensar. A percepção artística evolui. O fascínio pela história, que marca a arte académica e o gosto burguês, dá lugar ao confronto, e mesmo ao choque entre o passado e o presente, que caracterizam a modernidade.
O Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo e a Arte Nova, que se sucedem nesta parte do século, testemunham a participação dos maiores artistas neste debate, de Courbet a Rodin, passando por Manet, Monet, Gauguin ou Van Gogh, não esquecendo Odilon Redon, Ensor ou Klimt.
Estes artistas querem-se libertar das referências estilísticas do passado. Primeiro pela novidade dos temas: inspiram-se na realidade social, desprezando o "belo académico". Dúvidas e inquietudes encontram uma resposta deslocada no Simbolismo, tornando-se a interioridade objecto de pesquisa. A Arte Nova ambiciona a criação de uma arte ao serviço da vida. Reivindica-se em seguida um novo papel: o artista deixa de ser pintor de história, retratos, paisagens ou cenas de género, para passar a ser testemunha do universo em que se encontra. Adopta novas formas de pintar: prefere o inacabado e a sensação fugidia às figuras perfeitamente modeladas do passado; troca o atelier pelo ar livre e o trabalho sobre o motivo.
Articulada mais de modo temático - a modernidade, a paisagem, o Simbolismo, o Ecletismo, a Arte Nova - do que cronológico, esta obra debruça-se sobre essa profunda mutação da arte que abre caminho para o Fauvismo e para o Cubismo do século XX.
O Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo e a Arte Nova, que se sucedem nesta parte do século, testemunham a participação dos maiores artistas neste debate, de Courbet a Rodin, passando por Manet, Monet, Gauguin ou Van Gogh, não esquecendo Odilon Redon, Ensor ou Klimt.
Estes artistas querem-se libertar das referências estilísticas do passado. Primeiro pela novidade dos temas: inspiram-se na realidade social, desprezando o "belo académico". Dúvidas e inquietudes encontram uma resposta deslocada no Simbolismo, tornando-se a interioridade objecto de pesquisa. A Arte Nova ambiciona a criação de uma arte ao serviço da vida. Reivindica-se em seguida um novo papel: o artista deixa de ser pintor de história, retratos, paisagens ou cenas de género, para passar a ser testemunha do universo em que se encontra. Adopta novas formas de pintar: prefere o inacabado e a sensação fugidia às figuras perfeitamente modeladas do passado; troca o atelier pelo ar livre e o trabalho sobre o motivo.
Articulada mais de modo temático - a modernidade, a paisagem, o Simbolismo, o Ecletismo, a Arte Nova - do que cronológico, esta obra debruça-se sobre essa profunda mutação da arte que abre caminho para o Fauvismo e para o Cubismo do século XX.