um realismo sem fronteiras
10,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1966
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 231, 1 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Publicações Dom Quixote
- Autor: Garaudy, Roger, Torres, Alexandre Pinheiro
Tema: Ensaio
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Descrição
Estado de Conservação
“Acolhido como uma autêntica viragem da crítica materialista, Um Realismo sem Fronteiras contribui de forma decisiva para um alargamento de pontos de vista e abre caminho às mais variadas controvérsias que conduzem ao problema básico do realismo em arte ou à participação do homem na compreensão da realidade”.
Deste livro, dizia Aragon no seu prefácio à edição original francesa considerá-lo um acontecimento – repetidas vezes, como entre nós destacava António José Saraiva no seu belo livro de ensaios «Ser ou Não Ser Arte», referindo que não é por se repetir uma coisa muitas vezes que ela passa a ser verdade; e criticando bastante (provavelmente já após a desfiliação comunista), pela sua parte, este trabalho, desde logo por trazer à colação Picasso, Saint-John Perse e Kafka – a quem são dedicados os três ensaios nele reunidos – para falar de realismo. No prefácio a esta edição portuguesa, Pinheiro Torres começava precisamente por destacar que o livro “mal aparecido entre nós, provocou uma certa efervescência”, começando por se atirar aos críticos para depois também ele criticar este trabalho, defendendo que o realismo deveria manter as suas mais ou menos bem conhecidas margens.
Como curiosidade, refira-se ainda que este foi um dos primeiros títulos publicados pela Dom Quixote, que iniciara actividade no ano anterior.
Deste livro, dizia Aragon no seu prefácio à edição original francesa considerá-lo um acontecimento – repetidas vezes, como entre nós destacava António José Saraiva no seu belo livro de ensaios «Ser ou Não Ser Arte», referindo que não é por se repetir uma coisa muitas vezes que ela passa a ser verdade; e criticando bastante (provavelmente já após a desfiliação comunista), pela sua parte, este trabalho, desde logo por trazer à colação Picasso, Saint-John Perse e Kafka – a quem são dedicados os três ensaios nele reunidos – para falar de realismo. No prefácio a esta edição portuguesa, Pinheiro Torres começava precisamente por destacar que o livro “mal aparecido entre nós, provocou uma certa efervescência”, começando por se atirar aos críticos para depois também ele criticar este trabalho, defendendo que o realismo deveria manter as suas mais ou menos bem conhecidas margens.
Como curiosidade, refira-se ainda que este foi um dos primeiros títulos publicados pela Dom Quixote, que iniciara actividade no ano anterior.
Exemplar com algum desgaste na capa e nas folhas iniciais.