Uma visita em Portugal em 1866
15,90 €
- ISBN: 972-8769-73-3
- Depósito legal: 195 492/03
- Edição: 2003
- Idioma: Português
- Dimensões: 24,17x0,9 cm
- Nº Páginas: 144 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Gailivro
- Autor: Andersen, Hans Christian
- Tradutor: Silva Duarte
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa, Viagens
Edição: 4ª ed
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Descrição
Hans Christian Andersen já célebre na Europa, o autor dos famosos “Contos de Andresen”, decide em 1866 a convite da família O’Neill, visitar Portugal, onde permaneceu durante 3 meses.
Esta edição de "Uma Visita em Portugal em 1866", convida-nos a acompanhar o olhar afectivo de Hans Christian Andersen pelo nosso país.
É recebido na Quinta do Pinheiro em Palhavã, próximo do Aqueduto das Águas Livres que chega a desenhar. E, durante a sua estadia escreve sobre a vida de Camões, cuja estátua estava a ser construída, visita o poeta António Feliciano de Castilho, o rei D. Fernando II no Palácio das Necessidades, deslumbra-se com a Arrábida, Setúbal, Aveiro e Coimbra.
“E finalmente deleita-se na casa de Sintra de O’Neill: «… todo o caminho da serra é um jardim, onde natureza e arte se combinam, o mais belo passeio que se possa imaginar».
Andersen gostou de Portugal e louvou a simpatia das gentes populares e o gosto estético da elite comercial, intelectual e fidalga com quem convivera. Escreveu na despedida: «Pensava se voltaríamos a ver-nos [o autor e a família O’Neill] e que certamente nunca mais visitaria este país longínquo e belo, onde me tinha sentido tão bem como na minha pátria.»
Esta edição de "Uma Visita em Portugal em 1866", convida-nos a acompanhar o olhar afectivo de Hans Christian Andersen pelo nosso país.
É recebido na Quinta do Pinheiro em Palhavã, próximo do Aqueduto das Águas Livres que chega a desenhar. E, durante a sua estadia escreve sobre a vida de Camões, cuja estátua estava a ser construída, visita o poeta António Feliciano de Castilho, o rei D. Fernando II no Palácio das Necessidades, deslumbra-se com a Arrábida, Setúbal, Aveiro e Coimbra.
“E finalmente deleita-se na casa de Sintra de O’Neill: «… todo o caminho da serra é um jardim, onde natureza e arte se combinam, o mais belo passeio que se possa imaginar».
Andersen gostou de Portugal e louvou a simpatia das gentes populares e o gosto estético da elite comercial, intelectual e fidalga com quem convivera. Escreveu na despedida: «Pensava se voltaríamos a ver-nos [o autor e a família O’Neill] e que certamente nunca mais visitaria este país longínquo e belo, onde me tinha sentido tão bem como na minha pátria.»