Livros disponíveis no nosso catálogo

  • 4,44

    Nisto da criminosa cruzada mineira a céu aberto, com sede de lítio e de outros metais e minérios, floriu um sinal trágico claríssimo: está a faltar-nos civilização. ...

  • 4,44

    Este livro é constituído por um conjunto de ensaios sobre as potencialidades democráticas do teatro assim como sobre as especificidades do seu legado e as formas do seu fazer. Sobre a singularidade do teatro como arte de representar. Nas condições portuguesas, é importante referir....

  • 4,44

    «— Morte! que mistérios encerras?… Ninguém o sabe… todos o podem saber… Basta ir ao teu encontro, corajosa, resolutamente, que nenhum mistério existirá já!… Nada poderemos contar, porque não voltaremos a este mundo. que importa isso porém se te ficamos conhecendo?…» Livros co...

  • 4,44

    O presente livro revela a importância das leituras realizadas por Fernando Pessoa para a constituição da sua obra enquanto poeta e pensador português. Com efeito, ao longo da Biblioteca Particular de Fernando Pessoa e dos escritos deste autor - tanto os publicados em vida, quanto os documentos p...

  • 4,44

    «Os pobres são como os rios. Estancam a sede da terra, fazem inchar as raízes e crescer as árvores; acarretam; moem o pão nos moinhos. Ei-la a vida da terra. Todas as catedrais se construíram da sua dor; sem eles a vida pararia.» «A dor e a ternura encarnaram neste homem, alto e loiro, de ol...

  • 4,44

    Durante as férias embarcava nos navios da cabotagem moçambicana. Fazia pelo menos uma ou duas viagens por ano; às vezes três. Nunca passava para norte de Porto Amélia; o meu pai não deixava por causa do terrorismo. Naquele tempo os navios tinham um cheiro especial (agora se calhar também. Nã...

  • 4,44

    O Irão entrou a pés juntos no Século XXI e sabe tirar partido da sua geografia eclética para proporcionar a quem o visita actividades na montanha, no deserto, na costa do Mar Cáspio ou do Golfo Pérsico. ...

  • 4,44

    Húmus quando é de restos de sol silêncio e cascas de tangerina: a poesia estende raízes navega dá ramos e frutos....

  • 4,44

    O meu filho para mim: pai, tu ontem dizias que hoje era amanhã? Quando ainda era criança, era assim. Depois de rezar o terço, todos sentados no banco de madeira, à volta do borralho. Com a tenaz juntava os gravetos. Com um sopro reavivava o lume. A claridade de uma labareda iluminava-nos a face....

  • 4,44

    Será viável considerarmos que após a Pré-História, um tempo imemorial, existem sucessivos períodos pós-história, em que vamos lançando olhares sobre os períodos anteriores e tentamos contextualizar a actualidade nas páginas do passado, devido à tendência historicista, nostálgica e saud...

  • 4,44

    ensaiava reunir-se digamos respigar o que de si res ta va ou como é comum nos livros dizer de si a possível poesia reunida no caso inevitavelmente dis per sa....

  • 4,44

    Com o calor, a mãe abre o poema sobre o mar para que adormeça de uma só vez. Será um corpo de mármore aquecido mais o seu bafo raiado de branco, hausto morno de cicatrizes e irrequietos minerais, arquipélago de versos....

Main Menu