Livros disponíveis no nosso catálogo

  • 30,00

    Com este volume ficarão disponíveis três títulos que, sendo fundamentais no campo do ensaio literário português do século XX, acabaram por ser remetidos para o esquecimento. Nestes livros, Nemésio desenvolveu um pensamento crítico muito próprio e fundamentado sobre o fenómeno literário e...

  • 30,00

    O primeiro e único volume da obra poética de Nemésio por ele mesmo preparado — Poesia (1935-1940) —, antecedido pelos livros e poemas dispersos publicados entre 1916 e 1930 e a que ele próprio chamou «nugas», constituem o primeiro volume desta colecção: Poesia (1916-1940); os livros publ...

  • 18,00

    Este é o primeiro volume da nova coleção das Obras Completas de Vitorino Nemésio. E é também o primeiro dos quatro volumes de poesia: os volumes I, II e III incluem os poemas publicados pelo autor, tanto em livro como dispersos por jornais e revistas, organizados de acordo com a data de public...

  • 25,00

    2.º volume de crónica da Obra Completa de Vitorino Nemésio, com Direcção Literária de Luiz Fagundes Duarte. Este volume reúne duas obras resultantes da compilação de dispersos organizada por Vitorino Nemésio. Com este traço em comum, estes livros não poderiam, no entanto, afigurar-se ma...

  • 18,00

    Publicado o primeiro volume da série de Poesia da nova edição da Obra Completa de Vitorino Nemésio – Poesia (1916-1940) –, segue-se agora o primeiro da série Teatro e Ficção – Amor de Nunca Mais, teatro, e Paço do Milhafre e O Mistério do Paço do Milhafre, contos –, onde o leitor e...

  • 15,00

    O título, Almas Cativas, pedira-o emprestado a Antero de Quental, num sinal claro de afinidade electiva. Em 1931 cumpria-se tardiamente o desígnio desse labor quase secreto e o livro vinha, por fim, a público. Um dos exemplares chega às mãos de Vitorino Nemésio, que encontra no «opúsculo de ...

  • 10,00

    «Intocável. O puro prazer do jogo das palavras; certeiros pensamentos rápidos como navalhas; a tua história, a minha história, o nome de Portugal; um humor acima das lágrimas; clarividente e revelador, uma demonstração do vigor único da poesia. Se isto não é grande poesia, venham os cães...

  • 15,00

    A Varanda começa com um sonho. Neste sonho são imaginadas várias possibilidades de construção de um mundo que ainda não existe, um mundo futuro que tanto pode ser um lugar utópico como um lugar disfórico. Na parte principal do texto há um diálogo entre duas personagens, mas a personagem pr...

  • 10,00

    Qual o signo de Camões? Luis Maffei, poeta brasileiro que ensina literatura portuguesa e tem em Camões a sua grande obsessão poética, não responde à irrespondível pergunta astrológica, mas, partindo de estímulo zodiacal, procura signos poéticos de Camões enquanto escreve os seus próprios...

  • 17,00

    Juntam-se aqui 13 peças de diferentes matizes. Algumas delas foram encenadas, quer pelo próprio autor (AQUITANTA e RESTOS. INTERIORES), quer por companhias profissionais e agrupamentos de amadores: Teatro o bando, Companhia de Teatro de Almada, CITAC ou Passagem de Nível, entre outros. ...

  • 15,00

    Romance político-policial, polvilhado de cenas eróticas, literárias e gastronómicas, com bastas incursões na infância do protagonista, Søren Constantius, filho de mãe boliviana e de pai dinamarquês, trinta e cinco anos, um metro e noventa e quatro, potencial filósofo, literato ocasional, c...

  • 15,00

    Um bar de má nota em Dublin. Dois jovens, falhos de trocos, a cabecear amargos de vida com a ajuda de uma garrafa de vinho com sabor a remédio para leprosos. Um desconhecido senta-se à mesa. «Apresento-me: Pierre Menard.» Menard? A personagem criada por Jorge Luis Borges e que tinha a admiráve...

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