Fonte de Letras

  • 5,00

    Somos Todos Assassinos (1952), romance escrito a partir do guião do filme homónimo de André Cayatte e Charles Spaak, centra-se em René Le Guen, membro da Resistência durante a Ocupação, o qual, acusado de vários crimes de homicídio no pós-guerra, é condenado à pena de morte, essa «seque...

  • 5,00

    Concerto Barroco (1974) não é um romance; é uma pequena jóia, na qual se cristaliza o virtuosismo de Alejo Carpentier como musicólogo e, segundo alguns, como precursor do realismo mágico. Breve obra de maturidade, narra o curioso périplo setecentista de um aristocrata mexicano e do seu criado...

  • 5,00

    Reunindo um conjunto de conversas realizadas entre 2010 e 2013, a partir de sete encenações de Luis Miguel Cintra, este livro é sobretudo um longo encontro conduzido pelo crítico Tiago Bartolomeu Costa, sobre o teatro, o que nele cabe e o que sobre ele pensa e foi fazendo, o actor, encenador e d...

  • 5,00

    O LANCHE DO SENHOR VERDE parece inspirar-se nos quadros de René Magritte, com os seus jogos visuais e cromáticos e os seus homens de chapéu-de-coco. O senhor Amarelo vive num mundo amarelo. O mesmo sucede com os senhores Azul, Púrpura, Castanho, Preto e Verde, habitantes de mundos de uma única...

  • 5,00

    Foi em 1985 que Andrew Collins começou a investigar a possibilidade de ter existido, em tempos pré-históricos, uma cultura avançada. O seu estudo culminou com a publicação, em 1998, da obra Deuses do Éden, onde apresenta novas provas da existência de tecnologia sónica e ultrasónica entre a...

  • 3,50

    Esta obra fundamental de Cecil Roth narra as atribulações destes judaizantes secretos bem como o destino daqueles que conseguiram fugir para outras terras, onde vários atingiram posições de relevo em muitos campos da actividade humana....

  • 3,03

    Este texto teve origem num parecer junta ao processo de impugnação judicial do despedimento de Leonel Nunes, então membro dos corpos gerentes do Sindicato da Indústria Hoteleira e Similares do Distrito de Funchal....

  • 3,00

    «Uma das razões mais tocantes desta escrita de Paulo da Costa Domingos reside precisamente na relativa indiferença com que sobrepõe ao vício da linguagem um outro vício mais radical: o da própria vida. Que possa ser sentida e pressentida como horror e conflito também pouco importa por sua ve...

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