Arquivo Diogo Seixas Lopes
60,00 €
- ISBN: 978-989-8217-48-6
- Depósito legal: 463066/19
- Edição: 2019
- Idioma: Português
- Dimensões: 21.6 x 26.2 cm
- Nº Páginas: 856
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Dafne Editora
- Autor: Lopes, Diogo Seixas, Tavares, André
Tema: Arquitectura, Arte, Arquitectura e Design
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Descrição
Este livro reúne a obra escrita de Diogo Seixas Lopes (1972-2016). É um arquivo aberto que preserva a produção textual de um arquitecto convicto do imperativo ético do pensamento, da necessidade de o enunciar e do prazer em escutar as ideias de outros para estabelecer diálogos intelectuais. A compilação tem como objectivo tornar acessível um trabalho até agora disperso em vários suportes e contextos, na expectativa que a sua consulta possa estimular a reflexão crítica e dar um novo folego ao trabalho de descoberta e ruminação de ideias que Seixas Lopes empreendeu.
O livro organiza-se em várias secções que partem das suas contribuições como crítico de música no semanário Já, em 1996, ao roteiro de actividades culturais em Alice, e à crítica de cinema na revista Première, entre 1999 e 2001. Às histórias de Banda Desenhada que produziu entre 1989 e 2002, seguem-se textos XPTO, produzidos em vários contextos, e a secção Música, Cinema & Arte abrange um arco temporal de 1998 a 2006. A Arquitectura ocupa o corpo central do livro, com textos de 1992 a 2016, desdobrando-se também nas secções Prototypo, a revista que co-editou 1999 e 2004, e Jornal Arquitectos, onde escreveu esporadicamente de 2000 a 2012 e da qual foi director-adjunto entre 2013 e 2015. Segue-se O Espelho, um jornal de parede colectivo em que se empenhou entre 2012 e 2014 e que marca a entrada dos dois últimos capítulos. O livro encerra com textos dedicados à sua própria Obra construída e, entre 2009 e 2015, o seu trabalho histórico e teórico dedicado à obra e pensamento de Aldo Rossi.
Este livro teve o apoio financeiro do Lab2PT da Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, da Fundação Calouste Gulbenkian e da Direção-Geral das Artes | República Portuguesa — Cultura, bem como o apoio institucional da Trienal de Arquitectura de Lisboa, da Garagem Sul | Centro Cultural de Belém e da Cinemateca Portuguesa | Museu do Cinema.
O livro organiza-se em várias secções que partem das suas contribuições como crítico de música no semanário Já, em 1996, ao roteiro de actividades culturais em Alice, e à crítica de cinema na revista Première, entre 1999 e 2001. Às histórias de Banda Desenhada que produziu entre 1989 e 2002, seguem-se textos XPTO, produzidos em vários contextos, e a secção Música, Cinema & Arte abrange um arco temporal de 1998 a 2006. A Arquitectura ocupa o corpo central do livro, com textos de 1992 a 2016, desdobrando-se também nas secções Prototypo, a revista que co-editou 1999 e 2004, e Jornal Arquitectos, onde escreveu esporadicamente de 2000 a 2012 e da qual foi director-adjunto entre 2013 e 2015. Segue-se O Espelho, um jornal de parede colectivo em que se empenhou entre 2012 e 2014 e que marca a entrada dos dois últimos capítulos. O livro encerra com textos dedicados à sua própria Obra construída e, entre 2009 e 2015, o seu trabalho histórico e teórico dedicado à obra e pensamento de Aldo Rossi.
Este livro teve o apoio financeiro do Lab2PT da Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, da Fundação Calouste Gulbenkian e da Direção-Geral das Artes | República Portuguesa — Cultura, bem como o apoio institucional da Trienal de Arquitectura de Lisboa, da Garagem Sul | Centro Cultural de Belém e da Cinemateca Portuguesa | Museu do Cinema.