O Judeu
14,50 €
- ISBN: 9789726170006
- Depósito legal: 139153/99
- Edição: 1999
- Idioma: Português
- Dimensões: 20x14x1,7 cm
- Nº Páginas: 257
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Ática
- Autor: Santareno, Bernardo
Tema: Artes Performativas
Edição: 19ª
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Descrição
Muito provavelmente a melhor peça teatral portuguesa do século XX.
Em 1966, emn pleno regime Salazarista, Bernardo Santareno trabalha em cima do romance homónimo de Camilo Castelo Branco (E-Primatur, 2016) que se inspirara na história do dramaturgo português seiscentista António José da Silva, conhecido como "o judeu", e cria aquela que tem sido, ao longo dos anos, considerada provavelmente a melhor peça de teatro portuguesa do século XX.
Ao contar a história do dramaturgo António José da Silva, bernardo Santareno estabelece uma alegoria do regime Salazarista e da sua perseguição a quakquer tipo de discurso livre. A Inquisição, o tribunal, a escumalha de denunciantes e afins que condenam António José da Silva à fogueira têm evidente paralelo na acção da PIDE e na censura ideológica e política bem como no regime opressor.
Se Camilo tinha criado um romance de época que era uma grande saga familiar sobre um país de extremos mas também sobre a opressão, Santareno cria uma peça eminentemente política na acepção pura da palavra.
Uma obra fundamental e incontornável da literatura portuguesa.
Em 1966, emn pleno regime Salazarista, Bernardo Santareno trabalha em cima do romance homónimo de Camilo Castelo Branco (E-Primatur, 2016) que se inspirara na história do dramaturgo português seiscentista António José da Silva, conhecido como "o judeu", e cria aquela que tem sido, ao longo dos anos, considerada provavelmente a melhor peça de teatro portuguesa do século XX.
Ao contar a história do dramaturgo António José da Silva, bernardo Santareno estabelece uma alegoria do regime Salazarista e da sua perseguição a quakquer tipo de discurso livre. A Inquisição, o tribunal, a escumalha de denunciantes e afins que condenam António José da Silva à fogueira têm evidente paralelo na acção da PIDE e na censura ideológica e política bem como no regime opressor.
Se Camilo tinha criado um romance de época que era uma grande saga familiar sobre um país de extremos mas também sobre a opressão, Santareno cria uma peça eminentemente política na acepção pura da palavra.
Uma obra fundamental e incontornável da literatura portuguesa.