O mosteiro de Alcobaça e a dinastia de Aviz
15,00 €
- ISBN: não / aplicável
- Depósito legal: n / aplic.
- Edição: 2007
- Idioma: Português
- Dimensões: 23,5x16,1x1 cm
- Nº Páginas: 151 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Edição do Autor
- Autor: Marques,Maria Zulmira Albuquerque Furtado Marques
Tema: História
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Descrição
A dinastia de Aviz, nascida desta união, projectou para o futuro a imagem virtuosa e culta do seu fundador, D. João I, o "rei da boa memória".
Alguns dos seus reis r príncipes tiveram profundas ligações com o Mosteiro de Alcobaça, a começar por D. João I, que nas cortes de Santarém em 1427, assegurou de um modo claro e inequívoco: " A abadia é nossa e dela faremos o que entender".
Seu filho D. Pedro o "infante das sete partidas", verdadeiro mentos dos Descobrimentos, teve estreitas relações com o abade D. Estevão de Aguiar, a quem confiou uma cópia do famoso mapa-mundi de Fra Mauro, verdadeiro embrião do Plano da Índia. Ainda foi a ele que recorreu em momentos cruciais da sua vida, nomeadamente quando tomou a regência do reino e antes da batalha de Alfarrobeira onde morreu.
Dois outros reis, D. Manuel I e D. Sebastião, visitaram algumas vezes a velha abadia e procederam a obras de beneficiação. O cardeal D. Henrique, seu abade comendatário, aí residiu algum tempo e foi delá que, entre lágrimas, partiu para Lisboa, para ocupar o trono, vago pela morte do seu sobrinho neto, D. Sebastião, em Alcácer Quibir. Velho e doente, reinou apenas dois anos. Com ele terminou a dinastia Joanina ou de Aviz, que tantos momentos de glória deu a Portugal.
Alguns dos seus reis r príncipes tiveram profundas ligações com o Mosteiro de Alcobaça, a começar por D. João I, que nas cortes de Santarém em 1427, assegurou de um modo claro e inequívoco: " A abadia é nossa e dela faremos o que entender".
Seu filho D. Pedro o "infante das sete partidas", verdadeiro mentos dos Descobrimentos, teve estreitas relações com o abade D. Estevão de Aguiar, a quem confiou uma cópia do famoso mapa-mundi de Fra Mauro, verdadeiro embrião do Plano da Índia. Ainda foi a ele que recorreu em momentos cruciais da sua vida, nomeadamente quando tomou a regência do reino e antes da batalha de Alfarrobeira onde morreu.
Dois outros reis, D. Manuel I e D. Sebastião, visitaram algumas vezes a velha abadia e procederam a obras de beneficiação. O cardeal D. Henrique, seu abade comendatário, aí residiu algum tempo e foi delá que, entre lágrimas, partiu para Lisboa, para ocupar o trono, vago pela morte do seu sobrinho neto, D. Sebastião, em Alcácer Quibir. Velho e doente, reinou apenas dois anos. Com ele terminou a dinastia Joanina ou de Aviz, que tantos momentos de glória deu a Portugal.