Portugal Contemporâneo
24,90 €
- ISBN: 978-989-99720-5-6
- Edição: 2018
- Idioma: Português
- Dimensões: 15.5 x 23.5 cm
- Nº Páginas: 704
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: BookBuilders
- Autor: Martins, J. P. de Oliveira
Tema: História, História de Portugal
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Descrição
Um retrato da guerra civil que dilacerou o país na sequência da morte de D. João VI, conflito esse que passou à História com o nome mais conhecido de Guerras Liberais.
Em Portugal Contemporâneo, J.P. Oliveira Martins traça um retrato da guerra civil que dilacerou o país na sequência da morte de D. João VI, conflito esse que passou à História com o nome mais conhecido de Guerras Liberais, que opuseram absolutistas (os partidários de D. Miguel) a liberais (os partidários de seu irmão, D. Pedro, antigo imperador do Brasil e que em 1826 se aclamou rei de Portugal, como D. Pedro IV).
O conflitou lavrou durante 6 anos, mas teve sequelas que resultaram em mais algumas décadas de lutas intermitentes, de golpes e contragolpes, com consequências terríveis para o país, devastado (na sua agricultura e na economia), dividido e endividado (por mor de sucessivos empréstimos pedidos para financiar o reino).
Numa linguagem apaixonada, que hoje seria impossível num texto que se pretende de cariz histórico, Oliveira Martins leva-nos por todos os episódios, culminando no período da Regeneração (1851-1868).
Em Portugal Contemporâneo, J.P. Oliveira Martins traça um retrato da guerra civil que dilacerou o país na sequência da morte de D. João VI, conflito esse que passou à História com o nome mais conhecido de Guerras Liberais, que opuseram absolutistas (os partidários de D. Miguel) a liberais (os partidários de seu irmão, D. Pedro, antigo imperador do Brasil e que em 1826 se aclamou rei de Portugal, como D. Pedro IV).
O conflitou lavrou durante 6 anos, mas teve sequelas que resultaram em mais algumas décadas de lutas intermitentes, de golpes e contragolpes, com consequências terríveis para o país, devastado (na sua agricultura e na economia), dividido e endividado (por mor de sucessivos empréstimos pedidos para financiar o reino).
Numa linguagem apaixonada, que hoje seria impossível num texto que se pretende de cariz histórico, Oliveira Martins leva-nos por todos os episódios, culminando no período da Regeneração (1851-1868).