Viagens à Ficção Hispano-americana
20,00 €
- ISBN: 9789899946231
- Depósito legal: 401665/15
- Edição: 2015
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 256
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Arranha-céus
- Autor: Ferreira, António Mega
Tema: Dicionários, Linguística e Estudos Literários, Ensaio
Colecção: Âmbito cultural do El Corte Inglês
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Descrição
Em finais dos anos sessenta do século passado, a cena literária ocidental foi invadida por um movimento generalizado de interesse pela literatura americana escrita em espanhol. Foi aquilo a que depois se convencionou chamar o boom latino-americano e, em termos de perceção pública internacional, alicerçou-se no sucesso imediato que acolheu a publicação, em 1967, de uma obra fantástica, torrencial, inclassificável: Cem Anos de Solidão, do colombiano Gabriel Garcia Márquez.
No entanto, o boom latino-americano não começa aí, mas alguns anos antes, com a publicação de obras marcantes de escritores como o mexicano Juan Rulfo (Pedro Páramo, em 1955), o peruano Mario Vargas Llosa (A Cidade e os Cães, em 1963), o argentino Julio Cortázar (Rayuela - o Jogo do Mundo, 1963) e o próprio Garcia Márquez (Ninguém Escreve ao Coronel é de 1961).
E a emergência deste grupo de escritores de talento iluminou ainda a obra de alguns dos seus mais respeitáveis precursores, do argentino Jorge Luis Borges, que só nessa década começou a ser conhecido internacionalmente, ao cubano Alejo Carpentier, ou ao uruguaio Juan Carlos Onetti.
A visita a esses nomes maiores (e mais alguns) do boom é o roteiro destas Viagens à Ficção Hispano-Americana
No entanto, o boom latino-americano não começa aí, mas alguns anos antes, com a publicação de obras marcantes de escritores como o mexicano Juan Rulfo (Pedro Páramo, em 1955), o peruano Mario Vargas Llosa (A Cidade e os Cães, em 1963), o argentino Julio Cortázar (Rayuela - o Jogo do Mundo, 1963) e o próprio Garcia Márquez (Ninguém Escreve ao Coronel é de 1961).
E a emergência deste grupo de escritores de talento iluminou ainda a obra de alguns dos seus mais respeitáveis precursores, do argentino Jorge Luis Borges, que só nessa década começou a ser conhecido internacionalmente, ao cubano Alejo Carpentier, ou ao uruguaio Juan Carlos Onetti.
A visita a esses nomes maiores (e mais alguns) do boom é o roteiro destas Viagens à Ficção Hispano-Americana