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16,00 €
Como qualquer outra arte, a poesia produz uma interrupção no curso do tempo, e essa intempestividade é experimentada de forma libertária tanto por quem a escreve quanto por quem a lê. Este livro procura apreender a experiência temporal expansiva gerada pelo discurso poético enquanto forma ...
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29,00 €
A crónica tornou se na forma breve e pessoal de apreender a diversidade física e humana de um país em aceleração histórica - afirmada na imprensa liberal com Garrett, Herculano ou Lopes de Mendonça; desenvolvida com Júlio César Machado; amadurecida com a Geração de 70 (Eça e Ramalho, ant...
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14,13 €
Este dicionário passa em revista os conceitos indispensáveis para a compreensão do feminismo e da teoria feminista, partindo da teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Impunha-se dar maior visibilidade, em Portugal, ao debate intelectual que a crítica feminista tem vindo a suscitar, há já vár...
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15,00 €
línguas pátrias línguas mátrias línguas vivas línguas mortas clássicas criativas nativas castiças quanto mais puras mais porcas...
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16,00 €
Se Coimbra, por exemplo, era para Sá Carneiro, a Lusa Chatice, Barcelona achava-a detestável, provinciana e habitada por subgente; de qualquer maneira, sempre melhor do que a abominável Lisboa - tudo menos Lisboa!, escreverá um dia a Fernando Pessoa. Todavia, há uma cidade que Mário de Sá Car...
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12,12 €
A Fernanda veio passar comigo a entrada no ano 2000. Vi-a viva pela última vez na noite de 3 de Janeiro. Um beijo morno de despedida: «Não te esqueças de cortar as unhas à cadela e de dar o 'program' aos gatos. Ah, e também não te esqueças de me ir esperar a Santa Apolónia no domingo, à ho...
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11,07 €
Este livro integra a colecção "Caixotim Ensaio - Perfis"....
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24,00 €
Curt Meyer-Clason (1910-2012) escritor e tradutor, foi director do Goethe-Institut em Lisboa entre 1969 e 1976. João Barrento — Diário de Notícias, 2.º caderno/Cultura, 4 de Setembro de 1980: Curt Meyer-Clason não precisa de apresentações em Portugal. A sua acção cultural, no sentid...
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15,00 €
A voz de Sophia de Mello Breyner Andresen é uma das mais límpidas da poesia de língua portuguesa. Desde o seu primeiro livro, "Poesia" (1944), Sophia mostrou uma pertinaz paixão para a busca de uma linguagem capaz de recuperar a íntima e primordial potência das coisas e da palavra que a possa...
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19,00 €
Tudo começou com um quadro: Leonor, esteticista e amiga da minha avó desde os anos 50, vendeu-lhe uma pintura surrealista, de João Moniz Pereira, que teria pertencido a Alexandre O’Neill. Resolvi seguir o rasto da senhora, na esperança de obter mais informações sobre a tela, e descobri Leono...
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