Igreja de Santa Maria – Marco de Canaveses
21,20 €
- ISBN: 9789729703287
- Depósito legal: 120738/98
- Edição: 1999
- Idioma: Português
- Dimensões: 21x15x0,5 cm
- Nº Páginas: 45 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Paróquia de Santa Marinha
- Autor: Siza, Álvaro
Tema: Arquitectura
Edição: 2ª ed
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Descrição
O padre Nuno Higino, sonhou construir uma igreja levando dentro de si a sensibilidade e o gosto, aprendidos desde muito cedo e exercitados na escrita do conto e da poesia.
Começo por aqui esta introdução, porque penso que sem um padre minimamente capaz da captar a fisionomia das coisas e não apenas o seu fundamento, não seria possível, nem esta igreja, nem este livro.
A leitura da igreja do Marco, é aqui apresentada através dos grandes elementos que constituem um dos mais felizes espaços sagrados que conhecemos e cuja apreciação de conjunto já fizemos noutro lugar: a porta, o baptistério, a nave, o presbitério, o altar, o ambão, o sacrário, a cruz, etc.. Mas também não faltam aqui a parede curva, a fresta horizontal, a fachada noroeste, as outras fachadas, ou seja os elementos mais abstractos e especificamente menos funcionais, que integrando os elementos mais funcionais-litúrgicos, estão longe de serem um invólucro, constituindo, isso sim, como em toda a grande arquitectura e em toda a grande arte, a configuração do espaço e do tempo num lugar. (...)1
Arnaldo de Pinho in prefácio
Começo por aqui esta introdução, porque penso que sem um padre minimamente capaz da captar a fisionomia das coisas e não apenas o seu fundamento, não seria possível, nem esta igreja, nem este livro.
A leitura da igreja do Marco, é aqui apresentada através dos grandes elementos que constituem um dos mais felizes espaços sagrados que conhecemos e cuja apreciação de conjunto já fizemos noutro lugar: a porta, o baptistério, a nave, o presbitério, o altar, o ambão, o sacrário, a cruz, etc.. Mas também não faltam aqui a parede curva, a fresta horizontal, a fachada noroeste, as outras fachadas, ou seja os elementos mais abstractos e especificamente menos funcionais, que integrando os elementos mais funcionais-litúrgicos, estão longe de serem um invólucro, constituindo, isso sim, como em toda a grande arquitectura e em toda a grande arte, a configuração do espaço e do tempo num lugar. (...)1
Arnaldo de Pinho in prefácio